quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Que sufoco!

É incrível, mas assistir jogo do Flamengo está se tornado um teste para o coração dos seus torcedores; ontem, mais um jogo sofrido do Flamengo, que novamente só conseguiu marcar o gol da vitória nos últimos minutos (ontem, nos 43 do segundo tempo).

O Flamengo começou o jogo pressionando, mas errava muito por causa da forte marcação do time peruano, que estava muito fechado. Mais uma vez Souza não conseguia dominar muitas bolas por causa da sua lentidão, Leo Moura estava muito bem marcado, assim como Juan, que para piorar errava a maioria dos cruzamentos. Mais algum defeito? Sim, em várias jogadas Souza ou Diego Tardelli estavam impedidos. Mas mesmo com todos esses problemas o Flamengo ainda conseguia levar perigo ao time peruano, até que após uma cobrança de falta do Cienciano o jogador Solís deu um chute perigoso, mas Bruno fez ótima defesa. Até o momento era o lance de maior perigo do jogo. Curioso que logo após essa defesa a torcida começou a cantar a música que é sempre cantada ao goleiro (um palavrão que não irei reproduzir seguido da frase "é o melhor goleiro do Brasil"); sempre que a torcida canta isso fico pensado: "menos, menos"...e o tempo mostraria que eu estava certo...

Depois de algum tempo o Flamengo conseguiu finalmente marcar com Souza (na verdade, 75% do gol foi de Toró, que conseguiu achar uma brecha na forte marcação do Cienciano); na comemoração, algo que já comentei no tópico abaixo e que não quero nem comentar mais...Bom, o Flamengo conseguiu continuar atacando, a torcida fazia sua festa, mas no último lance do primeiro tempo Bruno ficou indeciso em um cruzamento do time peruano e só viu a bola entrando na rede: gol do Cienciano. Entendeu porque eu não gosto da musiquinha dele?

No segundo tempo, era evidente que o Flamengo iria partir para cima enquanto o Cienciano jogaria nos contra-ataques. O jogo ficaria perigoso, porque os jogadores do time peruano tinham um fôlego impressionante, eram muito velozes e tinha uma obediência tática incrível, mostrando porque ganharam uma Copa Sul-Americana nos últimos anos. E foi isso que aconteceu. Nem adianta destacar os vários lances de perigo do Flamengo no segundo tempo, assim como não adiantar falar do perigo que o time peruano levava nos contra-ataques; se Leo Moura e Juan não conseguiam deter os ataques em suas laterais no primeiro tempo, sendo sempre surpreendidos por fintas rápidas, nem voltavam pra marcar quando perdiam a bola no segundo tempo. Durante 40 minutos teve gol mal anulado do Cienciano, jogador do Cienciano botando a mão na bola dentro da área, bola na trave depois de toque de letra de Tardelli e uma imagem que assustava: em certos momentos, os 11 jogadores do Cienciano estavam no seu campo de defesa marcando muito. Nessa hora, foi a hora da torcida do Flamengo entrar me jogo, cantando muito e empurrando o time para a frente(obs: parabéns torcida!). Até que nos 43 minutos, Jônatas fez o que sabe fazer de melhor, ou seja, dar passes longos, Obina matou no peito e Marcinho apareceu rapidamente dominando a bola e mandando pro gol: ufa!

O jogo foi bom para mostrar o que é uma Libertadores e que mínimos detalhes podem fazer a diferença nessa competição: por exemplo, se Bruno não tivesse falhado no último minuto do primeiro tempo, o Flamengo sairia com a vantagem para o intervalo, o que deixaria o time tranquilo; porém, o time voltou ansioso para marcar, deixando muitos espaços para o ataque peruano. Agora, Joel vai ter tempo para consertar os erros do time. E enquanto isso, Souza não cala a boca...

Em tempo: viram a musiquinha que a torcida criou pro Botafogo? Tá vendo, tudo fruto da ridícula e histórica entrevista coletiva de domingo...

Parabéns Souza!

Não vou falar do jogo do Flamengo agora; acabei de chegar do jogo e estou cansado. Mas não o suficiente pra comentar algo rápido.

Logo que cheguei em casa fui informado que Souza comemorou o show imitando um choro; bom, ele disse que deu vontade de comemorar chorando, mas acho que não é difícil fazer uma associação disso com o tal "choro" do Botafogo por causa da arbitragem da final da TG. E se foi isso mesmo, parabéns Souza! Acabou de motivar o time adversário!

Muita gente diz que a provocação é algo legal no futebol, que isso tem que voltar. Sim, de certa forma é legal, deixa o esporte divertido. Mas isso infla o time provocado, que vai fazer de tudo para "devolver" a provocação da melhor maneira possível. Exemplos? Vários me vêm a cabeça nessa hora, mas cito só alguns: Thiago Neves recentemente provocou a ira dos flamenguistas ao dançar o "créu" na frente da torcida rubro-negra e também dos botafoguenses ao insinuar uma final contra o Fla antes de jogar contra o Botafogo. Além disso, Vampeta ano passado provocava vários times com suas declarações polêmicas, e além de sair de campo com uma derrota, era duramente hostilizado pela torcida adversária. Na minha opinião, provocações devem sempre ser evitadas porque tudo que possa motivar o time adversário deve ser evitado (eu, como flamenguista, ainda estou com o Thiago Neves engasgado na garganta, por exemplo).

Vamos ver qual vai ser a repercussão desse episódio. Uma coisa é certa: se o Botafogo conseguir se motivar com isso, pode começar a dar a volta por cima.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Polêmica...

Enquanto Flamengo e Botafogo tentam esquecer por um momento a final, o polêmico jogo ainda é comentado em bares, no trabalho, na Internet, na escola, e aonde mais você lembrar. Mas será que esse jogo precisava estar cercado de tanta polêmica? Vou tentar lembrar os lances reclamados pelo Botafogo, visto que já vi o VT do jogo com calma.

No primeiro tempo, o Botafogo reclama de uma bola supostamente recuada por Leo Moura para o goleiro Bruno. É um lance difícil de ser interpretado, mas a reclamação é aceitável. Então, neste caso tudo bem, já que Lúcio Flávio e Zé Carlos são ótimos cobradores de falta.

Agora, o “fatídico” segundo tempo. O primeiro lance foi pênalti sim! Os botafoguenses reclamam do “empurra-empurra” na área entre Túlio e Ronaldo Angelim, se não me engano. Porém, isso é comum principalmente aqui no futebol brasileiro, ainda mais em jogos nervosos como o de domingo; sempre tem aquele volante/ zagueiro chato colocando as duas mãos como se fosse armar uma barreira para que seu adversário não consiga se mexer, ou então um jogador segurando o outro para que nenhum dos 2 tenham vantagem no lance ou coisa do tipo. Agora, do jeito que o Ferreiro puxou a camisa do Fábio Luciano (que quase ficou sem camisa) é pênalti, e isso não há dúvida, porque houve uma obstrução escandalosa no lance! E mais, até o Cuca já admitiu isso!

Agora, vamos ao momento mais polêmico, que aconteceu logo após a cobrança de pênalti. Primeiro: o Castillo não poderia ficar segurando a bola, por mais que isso seja feito para esfriar o jogo. Isso sempre deixa o jogador que vai buscar a bola no fundo da rede irritado, e pro azar do jogo o jogador que foi fazer isso foi o Souza, que já é conhecido por ter um histórico de confusões. Pois bem, Souza e Castillo se encararam, e depois Souza e Zé Carlos trocaram rápidos empurrões. Agora vou me contradizer com o que disse domingo, até porque só depois fui ver o VT do jogo com calma: nenhum dos três mereciam ser expulsos. O Castillo tinha que receber o amarelo pelo princípio de confusão, e o Souza e Zé Carlos pela troca de empurrões, até porque não vi nenhuma agressão no lance, tanto que o Souza logo se afasta. E aí alguém vai pensar: “Pô, mas ninguém tinha que ser expulso?”. Tinha sim: Alessandro, que estava muito “nervosinho” no jogo, chutou Juan (outro “nervosinho”), que revidou o chute. Aí sim, isso foi um lance de agressão. Mas o juiz não viu e na minha opinião, os jogadores expulsos foram errados.

Depois disso, os alvinegros reclamaram pênalti em cima de Renato Silva, mas nem o juiz que até hoje acha que acertou quando validou o gol de mão de Maradona daria aquele pênalti, porque ele viu que não ia jogar na bola e como Ronaldo Angelim estava subindo junto com ele logo se jogou pedindo pênalti. Ridículo.

Bom, pelo menos há o consenso de que o cartão amarelo que resultou na expulsão de Lúcio Flávio foi dado corretamente. Mas os alvinegros ainda não aceitam o cartão amarelo dado por reclamação: bom, além de ele reclamar bastante, ele segurou o juiz (veja o VT e você verá que ele puxava o juiz pelo ombro e pelo braço). Não pode! O juiz é autoridade! Se ele fez isso a todo instante e reclamando muito, o cartão amarelo foi merecido (aliás, todo mundo sabe que capitão que reclama incessantemente toma cartão amarelo de bobeira, e isso não acontece só com o Botafogo).

Acabaram os lances polêmicos. Ah, e só pra entender como o juiz erra para os dois lados, e não só contra o Botafogo: foi dado impedimento de Obina em um lance que ele não estava impedido (os rubro-negros só não reclamaram porque o chute foi na trave) e o Ferreiro deu uma entrada criminosa em Cristian (se ele estivesse com o pé firme no gramado poderia sofrer uma lesão similar a horrível lesão que Eduardo sofreu no jogo do Arsenal sábado), e ele não levou nem um cartão amarelo. Já que a arbitragem foi ridícula, porque não reclamam desses 2 lances também?

Enfim...se o Botafogo não esquecer isso rapidamente e não der a volta por cima, já começou a se prejudicar para a temporada inteira...abre o olho Botafogo, esquece isso e faz o que sabe fazer melhor, ou seja, jogar bola, porque tem um ótimo time, sem falar do técnico. Reclamar da arbitragem não vai levar a nada: como disse, o juiz erra para os dois lados, e como a ESPN Brasil mostrou ontem, a arbitragem até já beneficiou o time de Caio Martins recentemente...

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Tensão, nervosismo, alegria! - parte 2

Num jogo muito disputado, o Flamengo levou a melhor vencendo o Botafogo de virada por 2 a 1, assim como na semana passada contra o Vasco. Como a maioria dos jogos entre os 2 times ano passado, foi um clássico de muito nervosismo e disputado.

Antes de tudo, uma curiosidade: a torcida do Flamengo tem a tradição de soltar um balãozinho em finais; se ele passar pelo anel do Maracanã e voar para bem longe, é sinal de vitória. Pois bem, ele parecia q não ia passar pelo anel, deu uma batidinha no teto, e finalmente passou pelo anel...ufa!

O começo do jogo foi amarrado. Logo no primeiro lance, Ibson acionou Leo Moura, que cruzou para Souza; porém o centroavante não conseguiu alcançar a bola. Após alguns lances de perigo dos 2 times, o Botafogo começou a ter um maior domínio da bola, já que estava com um time bem arrumado em campo, com seus jogadores se posicionando muito bem, ao contrário do Flamengo, que muitas vezes deixava os 2 laterais sem ter com quem com tabelar, precisando cruzar bolas para Souza, que não conseguia dominar a bola na maioria das vezes; além disso, perdeu quase todas as bolas na corrida, já que não é veloz. Para piorar, Cristian, Toró e Ibson muitas vezes não acompanhavam a jogada do Flamengo, fazendo com que Souza e Marcinho ficassem isolados em jogadas rápidas. Então, aos 27, Wellington Paulista foi levando a bola meio que “aos trancos e barrancos”, conseguiu passar pela marcação e chutou no canto de Bruno: 1 a 0 pro Botafogo. Assim como no jogo contra o Vasco, o Flamengo não conseguiu se acertar no primeiro tempo, e não teve a sorte de marcar seu tento ainda no primeiro tempo como no jogo passado.

Porém, Joel Santana sacou o apagado Marcinho e o esforçado Jaílton para as entradas do xodó Obina e de Kléberson. E assim o Flamengo incendiou o jogo: até os 15 minutos, o time da Gávea bombardeou Castillo, mesmo que com uma mira um pouco ruim. Até que Ferrero pensou que o jogo já tinha acabado e foi tirando à força a camisa de Fábio Luciano durante uma cobrança de falta; ou seja, pênalti! Depois das reclamações, que só serviram pra deixar os torcedores nervosos, Ibson cobrou o pênalti e marcou. Agora o que eu vou contar eu não vi porque estava comemorando (sorry!), vi tudo em replay numa tv do camarote: Castillo não quis dar a bola a Souza depois do penalti, Souza se desentendeu (o que é normal) e trocou empurrões com Zé Carlos. Depois de muita reclamação (até policiais entraram em campo!) Souza e Zé Carlos foram expulsos; o Souza merecia ser expulso sim porque parece que arranjou confusão, mas ninguém lembra que o Castillo não tinha nada que segurar a bola: coisa ridícula, deixa o cara levar a bola pro centro do campo!

Voltando ao jogo: o Fla tentou segurar o jogo e aproveitou, sem querer ou não, o nervosismo do Botafogo. Nervosismo que levou Lúcio Flávio a cometer uma falta boba e violenta. Resultado: expulsão, pois já tinha cartão amarelo. O Fla ainda atacava, mas não aproveitava a vantagem numérica em campo. Tudo isso graças ao espírito de combate do Botafogo, que jogava com uma vontade impressionante e conseguia levar perigo ao gol de Bruno. O Fla já parecia um pouco cansado, principalmente Leo Moura, que já tinha virado apoiador, e Toró, que não havia treinado em todos os dias da semana. Inteligentemente, Joel sacou o Toró e colocou Diego Tardelli aos 37 minutos, tentando tirar proveito da vantagem de um jogador.

E quanto muitos já estavam nervosos, aconteceu o incrível ao 45 do segundo tempo: contra-ataque veloz do Flamengo, grande jogada de Leo Moura, que tocou para Diego Tardelli marcar um belíssimo gol. A torcida do Fla veio abaixo, óbvio! Acabou o jogo? Que nada! Quando muitos já comemoravam, Juan vacilou na defesa e cometeu falta boba: Bruno hesitou e Fábio cabeceou na trave, fazendo com que todos no Maracanã (sim, eu também) parassem de respirar por um instante. Mas logo depois a bola foi chutada para frente e aí sim: Flamengo campeão, com direito a milhares de “danças do créu”.

Bom, vitória merecida. Mas o Botafogo não deve abaixar a cabeça: jogou muito bem, e não ganhou por detalhes (só devem esquecer esse papo de que foram roubados, inclusive vou falar disso nos próximos dias); hoje o alvinegro foi um time guerreiro e tem tudo para se reerguer (embora eu ache que a decisão do Bebeto de Freitas foi errada, mas também vou comentar isso depois).

Ah, lembram-se da batidinha do balão que eu citei no inicio do texto? Pois é: aquilo pode ser comparado com a bola na trave que o Botafogo meteu no ultimo minuto, que não impediu a vitória do Fla! Agora, vou indo, porque como diz a botafoguense Beth Carvalho: Vou festejar, vou festejar...

sábado, 23 de fevereiro de 2008

They all came out to Citibank Hall...

E pasmem, consegui a proeza de ver o show de uma banda internacional pela terceira vez! E isso tudo em quatro anos! Ontem, mais um grande show do Deep Purple no Citibank Hall, e finalmente sem a área VIP que incomodava tanto os que iam de pista. Bom, vamos ao show...

Houve um grande atraso na abertura dos portões do Citibank Hall e com isso a banda Inquisição começou a tocar já um pouco atrasada. Não conhecia a banda, mas como soube que eles tinham acabado de lançar seu Cd pela Marquee Records já tinha expectativas de que a banda não fosse ruim...e não era mesmo! Gostei muito da banda, com destaque para a música "Insane Warrior" (que tem os famosos Ô ÔÔ ÔÔ no refrão); bom, parecia que todos gostaram mesmo dessa música, porque o pessoal da grade cantava essa música sem parar nos intervalos (não sei se de zoação ou porque gostaram mesmo, acho que pela Segunda opção). Pra finalizar, mandaram a clássica "Mob Rules", do Black Sabbath.

Após alguns minutos de impaciência, avisaram que o show estava atrasado por problemas com o equipamento (parece que tiveram que alugar de outro lugar, confesso que não lembro direito, rs). Mas após alguns minutos e uma introdução bizarra de "Jump" do Van Halen, os 5 integrantes entram no palco tocando "Pictures of Home", para delírio do público (tá bom, eu sei que o público sempre vai o delírio na primeira música). E sem parar, já emendam com "Things I Never Said", "Into the Fire" e a maravilhosa "Strange Kind of Woman". Ufa! Já era visível que a banda continua a mesma: uma banda que dispensa comentários, Roger Glover e Steve Morse sempre aos sorrisos (embora já tenha visto Roger de maneira mais empolgante no palco), e Ian Gillian...bem, Ian Gillian cada vez mais cansado; por exemplo, em Into the Fire, ele corta o último verso de cada estrofe para tomar fôlego e cantar o verso "Into the Fiiiiireeeeeeeee" da melhor maneira possível, ficando sempre com uma cara de tomate engraçadíssima! Mas tá valendo, porque já pensou quantos fãs iriam reclamar se ele não tivesse na banda?

Antes do tradicional solo de Morse, a banda manda duas músicas recentes, "Rapture of the Deep" e "Kiss Tomorrow Goodbye", intercaladas por uma das surpresas da noite, "Mary Long". No final de seu solo, Morse toca pequenos trechos de músicas famosas como "Sweet Child O Mine" e "Paranoid". Muita gente não gosta, já eu não tenho nada contra. Voltam com outra surpresa, "The Battle Rages on" e "Lazy" (confesso que não sou muito fã dessa música, mas consegui me empolgar com ela ontem). Depois do solo de Don Airey, quatro clássicos que não podem sair nunca do set list: "Perfect Strangers" (Gillian errou a letra em certa ocasião, mas tudo bem), "Space Trucking", "Highway Star" e "Smoke on the Water" (sim, a música clássica da banda que muita gente tá cansada de ouvir mas que ninguém admite deixar de fora).

Todo mundo já adivinhava o bis com "Hush" e "Black Night", mas o baixo de Glover indicou que só teríamos "Black Night", talvez por causa do tempo. Essa é sempre uma das mais marcantes do show deles, porque o "Ô Ô ÔÔ, Ô ÔÔ Ô ÔÔ ÔÔ ÔÔ! ÔÔ!" lembra muito cânticos de estádio de futebol, e isso faz com que o público fique empolgado. Depois desse grande final, hora de ir pra casa!

Foi um bom show como qualquer um do Deep Purple, mas eu trocaria as surpresas do show por outras de minha preferência, como "Knocking at your Back Door", "Woman From Tokyo", "Flight of the Rat" ou "Never Before"; e também achei a apresentação de 2006 melhor, onde os músicos tiveram uma performance de palco melhor que a de ontem (se lembram de Glover levantando o baixo a la Steve Harris?) . Mesmo assim, voltem sempre!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Clima de decisão

Finalmente, depois de uma semana com 2 jogos emocionantes nas semifinais da Taça Guanabara, a final está próxima de acontecer. E sem favorito.


O Flamengo não mudou tanto em relação ao time que deu uma grande arrancada à classificação da Libertadores ano passado, quando tinha sua grande força nas laterais com Léo Moura e Juan, além de um meio campo trabalhador liderado por Ibson em ótima forma e um dedicado Souza atuando como um pivô, trabalhando para o time. O time da Gávea ainda conseguiu se reforçar para as posições carentes do time. Porém, nem tudo são flores: embora os laterais continuem muito bem, Ibson ainda não conseguiu uma série de grandes atuações como ano passado; Jônatas ainda está apagado e Kléberson errando passes que não costumaria errar em sua melhor forma. Além disso, o companheiro de Souza no ataque ainda é uma incógnita, já que Marcinho e Diego Tardelli misturam boas e más atuações, confundindo a cabeça de Joel Santana (assim como Maxi, Renato Augusto e Roger faziam ano passado).


Já o Botafogo vem embalado das boas atuações da fase de classificação da Taça Guanabara e da grande atuação contra o Fluminense semana passada. Se ano passado o Botafogo era um time envolvente e ofensivo, que "jogava bonito", esse ano é um time muito mais trabalhador e dedicado. Ano passado o Botafogo tinha jogadores como Zé Roberto, Joílson e Dodô que eram extremamente perigosos na frente mas que não marcavam muito (ou nem marcavam); as vezes pareciam até desinteressados. Esse ano, se o time não contratou jogadores do quilate dos citados anteriormente, possui outros que permitiram à Cuca, um grande estrategista, formar um time que se doa em campo e que parece determinado a conquistar tudo aquilo que escapou das mãos no último instante ano passado. Porém, o Botafogo ainda torce pela recuperação de Jorge Henrique, que é essencial nesse novo time, já que ataca e marca graças a sua velocidade (corre muito esse jogador, é incansável e não desiste de uma bola).


Enfim, vai ser um clássico interessante; o Flamengo parece até ter um time melhor no papel, mas Cuca vai fazer de tudo para acabar com a série de jogos sem vitória contra o rubro-negro com seu time bem armado. E se ele conseguir motivar seu time mostrando todos os insucessos passados do Botafogo, o Fla pode ter sérios problemas; porém, se a torcida inflamar o Flamengo como costuma fazer nas grandes decisões, é melhor o alvinegro abrir o olho.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

E até que não foi como se pensava...

Antes de tudo, reconheço: o goleiro da LDU merecia ser expulso; como diria Arnaldo César Coelho, "a regra é clara".

Agora falando do jogo: o Fluminense no geral conseguiu um bom resultado. Em certos momentos parecia que poderia ganhar o jogo, em outros parecia que tomaria o gol. O primeiro tempo foi quase todo da LDU, mas o time (como muitos outros times da América do Sul) foi incompetente na finalização; quando isso não aconteceu, Fernando Henrique (pasmem!) fez boas defesas (não digo grandes porque achei que certas defesas eram bonitas plasticamente mas não tão difíceis de serem feitas). Verdade seja dita, o Flu jogou mal no primeiro tempo (até o ótimo zagueiro Thiago Silva estava vacilando) , dava espaços pro time equatoriano e quando perdia a bola, mal dava combate, simplesmente voltava para seu campo para marcar (talvez estavam se poupando por causa da altitude, mas isso poderia ser fatal).

No segundo tempo o time atacou mais, Thiago Neves aproveitou bem os espaços concedidos pela LDU e o Flu sentiu o que era uma Libertadores: alguns jogadores sofreram faltas duríssimas logo no começo do segundo tempo que foram punidas com cartão amarelo. Em certos momentos parecia que o gol do time das Laranjeiras iria sair, mas o time ou errava nas finalizações ou errava nos passes decisivos. No final do jogo, Renato Gaúcho mostrou sua face retranqueira com suas substituições (quem já viu um jogo do Flu ou Vasco no estádio provavelmente já se assustou com a forte marcação que seus times fazem) e permitiu que a LDU atacasse com maior perigo, dando um tradicional sufoco no final, mas mesmo assim o tricolor conseguiu trazer um bom empate pro Rio.

Esse jogo mostrou que o Flu pode conseguir uma vitória tranqüila no Maracanã, até porque a LDU não é esse bicho-papão que criaram: o time não é tão bom assim e a altitude ajuda bastante. Mas é bom que o tricolor abra o olho: se fizer mais um primeiro tempo que nem o desse jogo em outro jogo fora de casa, sei não...

OBS: Dodô gostou do banco hoje?

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

O mito criado

Estava vendo o jogo Liverpool x Inter de Milão na ESPN Brasil quando caiu o sinal da minha "querida" Sky; quando voltou o sinal, 5 minutos depois, a primeira frase que ouvi foi "E parece que é o Cambiasso que está jogando ali na zaga". Pensei rapidamente: "Pronto, só falta o Materazzi ter sido expulso!". Dito e feito...

Todo mundo está careca de saber que Materazzi foi pivô de um dos casos mais bizarros da última Copa do Mundo, quando Zidane deu uma cabeçada no zagueiro italiano após este xingar sua irmã. Depois desse caso, seu nome ficou praticamente imortalizado na história do futebol, e muitas vezes esse fato é confundido com o pensamento de que ele é um dos grandes zagueiros da Itália (lembram da chamada da Band pro clássico de Milão, falando do duelo Materazzi x Kaká?); sinceramente, não chega a tanto...

Na verdade Materazzi se impõe muito mais por impor medo aos adversários. Medo porque é um zagueiro violento, chegando ao cúmulo de agredir o adversário sem que os árbitros vejam. Após a Copa, vários jornais mostraram fotos que revelavam a truculência do zagueiro. Essa mesma violência o levou a ser expulso na mesma Copa de 2006, nas oitavas de finais contra a Austrália, jogo que a Itália ganhou porque a Itália soube se segurar muito bem , Buffon estava inspiradíssimo e um pênalti polêmico a favor da Azzurra foi marcado no último minuto de jogo; na própria final da Copa, ele tinha cometido o pênalti que fez com que a França marcasse seu gol. E certamente os fanáticos por Copas lembram que na Copa de 2002, Materazzi falhou nos 2 gols da Croácia (só pra lembrar, o jogo foi exatamente 2 x 1!), o que poderia ter custado a classificação italiana para as oitavas de finais (bom, não adiantou muito porque logo foram eliminados pela Coréia do Sul).


Bom, Materazzi até tem qualidades: é bom em jogadas aéreas e realmente joga com o coração, e eu até gosto de jogadores assim, porque o torcedor gostam de jogadores que dão o sangue em campo. Mas a "idolatria" desenfreada que foi desencadeada após a Copa de 2006 é exagerada (vide a Band e NGT, que a todo instante citam Materazzi, por qualquer coisinha...). Ah, e só pra lembrar: a Inter de Milão, que já não ia muito ao ataque no jogo de hoje, se encolheu depois da expulsão do italiano, e o Liverpool conseguiu marcar 2 vezes, ficando bem perto da classificação...

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

CDs marcantes - parte 1

Bom, por hoje eu não falo de futebol; quem me conhece sabe que sou um grande fã de heavy metal, embora quem me veja pense que a ultima coisa que eu goste seja heavy metal. E essa paixão (ficou muito Manowar isso) começou com um diálogo...

- O que você quer de Natal?
- Aquele cd da capa preta com um martelo no meio...


No começo de 2001, o Rio de Janeiro havia recebido o Rock in Rio 3, um festival que teve muito sucesso e que alavancou o sucesso da Rádio Cidade, além de fazer com que muitos jovens começassem a ouvir rock (como eu, obvio, que fui no dia do Guns ‘N Roses e me arrependo de não ter ido no dia do Iron Maiden até hoje). Como todo pessoa que começa a se interessar por um estilo de música, comecei a comprar várias revistas de rock, até que no fim do ano comprei uma revista chamada "Rock Brigade" que me deixou curioso sobre aquele estilo. Mas o primeiro álbum que marcou foi um que eu ganhei.

Curioso, fui ouvir o "Kill ‘em All", primeiro cd do Metallica, logo que cheguei em casa. Logo que ouvi a primeira faixa, "Hit the Lights", não acreditei que era o mesmo Metallica do "Black Album" que tocava incessantemente na Radio Cidade...era ainda melhor! Era um som pesado e viciante! As músicas seguintes ("The Four Horsemen", "Motorbreath" e "Jump in the Fire") eram igualmente pesadas e não deixavam a peteca cair. "Anesthesia", um solo de baixo de Cliff Burton, mostrava o quanto esse falecido baixista era tão bom e que realmente o Metallica fazia um bom negócio tendo aceitado as imposições deste baixista para tê-lo na banda; se ele não tivesse falecido, quem sabe o Metallica não teria uma atitude diferente nos dias de hoje...

A faixa seguinte, "Whiplash", era uma das que mais me hipnotizava: rápida e violenta, caracterizava bem o que era thrash metal. "No Remorse" e "Phantom Lord", embora boas, passavam um pouco despercebidas, mas a seguir tinha a fenomenal "Seek and Destroy": cadenciada, me deixou com o riff na cabeça por dias! Pra finalizar, "Metal Militia", tão rápida e boa quanto "Whiplash". Pronto! Eu tava doido depois de ouvir o cd!

Além de me fazer pesquisar muito mais sobre o Metallica, pude pesquisar mais sobre heavy metal também. Me frustra muito saber que o Metallica mal toca músicas desse cd em seus shows ("Seek and Destroy", de vez em quando "No Remorse" e "Four Horsemen"). Pelo menos com esse cd o heavy metal conquistava mais um fã...
OBS: Amanhã volto a falar de futebol, rs

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Tensão, nervosismo, alegria!

Eletrizante! Essa é a melhor palavra para definir o jogo de hoje entre Flamengo x Vasco! Reestréia do ídolo do Vasco, gols perdidos, jogo brigado, pênalti perdido (pior, pelo ídolo do Vasco) e virada no placar...ufa! Como todos esses ingredientes, o Flamengo venceu a partida por 2 a 1. Até os 30 minutos do primeiro tempo, nenhum dos 2 times estava absoluto em campo; o Flamengo chegava com perigo em certos momentos, com direito a cabeçada na trave de Souza, e o Vasco chegava em outros, tentando aproveitar as faltas cometidas a todo instante pelo meio campo do Fla. Nesse momento, Edmundo tentava organizar o time junto com Morais, jogando mais ou menos como estava jogando no Palmeiras, e o Flamengo tentava jogar pelas laterais, como sempre.


Porém, aos 30 minutos, num contra ataque do Vasco, Alan Kardec, justo ele que tinha tirado um gol do Vasco no mesmo clássico ano passado pelo Campeonato Brasileiro, tirou o zero do placar. A culpa? Não fizeram a falta lá na frente, Jonatas não cortou e a bola foi parar lá no fundo da rede.
O Flamengo parecia ter se desesperado, embora a torcida tentasse empurrar o time. Naquele momento, Diego Tardelli já mostrava que não vinha bem na partida, Jonatas pior ainda, sem tirar vantagem dos bons passes longos que sabe dar, e o meio campo parecia embolado como no 1º tempo do jogo contra o Boavista. Mas do nada, após uma cobrança de falta, Fabio Luciano subiu e tudo que se ouviu foi a torcida do Flamengo: gol do Mengão!


Logo no início do segundo tempo, os vascaínos foram do céu ao inferno em minutos e flamenguistas vice-versa: pênalti para o Vasco, cobrança de Edmundo e...defesa de Bruno! E o que aconteceu? A torcida do Flamengo se inflamou, o Flamengo melhorou em campo, principalmente com a subida de rendimento de Ibson e Juan (Leo Moura não jogou tão bem como nos jogos anteriores, mas Marcinho entrou bem jogando pela direita), Edmundo começou a sumir, o Vasco começou a bater cabeça, foi recuando...até tomar o gol de Ronaldo Angelim após uma cobrança de escanteio, aos 35 minutos (e foi chorado!). Com Vasco no desespero e Flamengo segurando o resultado, Cristian ainda perdeu um gol cara a cara com Tiago, chutando em cima do próprio. Com o fim do jogo, o que faltava? Óbvio, a dança do Créu! Cantando o Créu e músicas à Thiago Neves que não posso botar aqui, a torcida do Fla sai feliz.


Observações rápidas: por 2 vezes Alex Teixeira esteve em boas condições de marcar para o Vasco, mas cortou pra um lado e chutou mal: isso mostrou que, embora tenha talento, ainda precisa melhorar o chute, e sua jogada já está ficando "manjada". Jonatas não está jogando bem e hoje isso ficou bem claro; Cristian não entrou mal e embora tenha errado uns passes bobos logo após a virada, pode ganhar a vaga. E méritos também a Joel Santana: muitos não lembram, mas depois de sua chegada o Fla fez muitos gols de bola parada como os 2 de hoje; no tempo de Ney Franco, a bola parada era perigo só com as faltas cobradas por Renato Abreu.


Pra terminar, não podia deixar de dizer: o Vasco é sempre vice do meu Mengão...

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Crééééééu!

E não é que o Fluminense perdeu pro Botafogo?

Bom, talvez pouca gente comente que o Botafogo jogou fechadinho, apostando na velocidade, o ataque do Fluminense mal funcionou, principalmente quando Dodô entrou em campo (ah, ele entrou?), ou que Fernando Henrique falhou no primeiro gol. Isso porque Thiago Neves era a grande atração do clássico, e conseguiu dar uma grande motivação aos jogadores do Botafogo.

Bom, a verdade é que esse jogador que já está sendo convocado para a seleção (admito, com razão) falou demais. Agora que o Flu já está fora da decisão, ele ainda tenta se explicar dizendo que a imprensa não reproduziu sua entrevista toda e que disse que ainda teriam que passar pelo Botafogo. Bom, até pode ser, porque a imprensa gosta de ser sensacionalista (quem conhece a guerrinha Senna x Piquet sabe da participação da imprensa nisso, por exemplo), mas acredito também que o camisa 10 do Flu pode ter dito umas besteirinhas, ainda mais que parece que não mede as conseqüências do que diz e/ou faz. O que comprova isso? O contrato pré-assinado com o Palmeiras ano passado em meados do Campeonato Brasileiro, declarações pró-Palmeiras na premiação do Placar...isso sem contar na comemoração de seus gols no ultimo Fla-Flu (ou vai dizer que você fica contente quando você se sente provocado na sua frente?)
A grande verdade é que agora Thiago Neves precisa amadurecer, até porque cada vez mais consegue piorar sua imagem. Vamos ver se ele aprende com esses episódios recentes, assim ele pode se garantir para dançar o "Créu" mais vezes; se ele queria fazer essa dança hoje, vai ter que dançar de uma forma, hmm, diferente...

Ah, e quem ri com tudo isso? Botafoguenses por algum tempo, e flamenguistas pelo menos até amanhã; dependendo do que acontecer amanhã, por mais umas semanas...mas aí já é outra história...

OBS: A foto do Renato Gaucho irritado = não tem preço!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Tudo de novo...mas porquê?

É, como todos já devem estar cansados de ouvir, Ronaldo se machucou seriamente outra vez. Realmente é uma pena ver um jogador que foi três vezes escolhido o melhor do mundo e que foi fator decisivo na conquista da Copa do Mundo de 2002 numa situação dessa novamente. Mas será que Ronaldo não poderia ter cuidado melhor de seu corpo?

Explico. Todos sabem que Ronaldo não é o mesmo desde a gravíssima lesão quando ainda jogava na Inter de Milão. Embora ainda desse as características arrancadas que o consagraram no começo de carreira, Ronaldo vinha se notabilizando muito mais por ser muito eficiente nas finalizações, continuando a ser um tormento aos zagueiros. E dessa maneira, conseguiu fazer uma belíssima Copa do Mundo no Japão/ Coréia do Sul. Mas isso também ocorreu graças a muito esforço e determinação, além da preocupação com sua preparação física. Após a Copa, ainda conseguiu levar o Real Madrid ao título do Campeonato Espanhol.

Porém, o que se viu depois foi uma sucessão de erros e descuidos: péssima preparação física, inúmeras vezes fora de peso, "noitadas" a todo instante, figurinha carimbada na página de fofocas...e um casamento desastroso com Daniela Cicarelli (sinceramente, aquilo mal foi um casamento). E se ainda conseguia manter seu nome "limpo" com algumas boas atuações durante o começo da era Luxemburgo no Real Madrid, conseguiu piorar tudo com a não-presença na Copa das Confederações um ano antes da Copa na Alemanha e uma temporada irregular no Real Madrid. Se podia piorar? Podia sim, e aconteceu: atuação apagada na Copa do Mundo 2006 (apesar de ter igualado o recorde de gols feitos em Copas do Mundo), um craque visivelmente acima do peso, e uma eliminação desapontante para a França nas quartas de finais.

Após a Copa, uma enxurrada de criticas em cima do jogador, e que de certo ponto até tinham razão, porque parecia totalmente desmotivado, visto que nem se cuidava direito, os gols sumiam cada vez mais e a preparação física estava cada vez mais deficiente. A primeira metade de 2007 parecia animadora, ajudando o Milan no Campeonato Italiano; finalmente Ronaldo parecia livre de todos os problemas! Mas infelizmente voltou a não se preocupar com seu corpo e com sua vida fora dos gramados, e quando começava ter seu futuro duvidado no Milan, ocorreu tudo que vimos.

Do jeito que escrevi, parece que odeio Ronaldo. Mas o problema é que eu não me conformo com uma coisa que ele parece se conformar. Não se tratou direito, e agora vimos o estopim. Ainda acredito que Ronaldo possa voltar a jogar, inclusive jogar bem. Porém, enquanto não tiver determinação e dedicação e não botar a cabeça no lugar e refletir tudo que aconteceu nos últimos anos, Ronaldo pode afundar cada vez mais sua carreira. E quem perde com isso não é só ele; o futebol também.

Primeiro post e...

É, primeiro post e...e aí q eu naum vou comentar sobre nenhum assunto agora!

Por hoje, só digo q nesse blog vou fazer comentários sobre assuntos que me interessam, como futebol em geral, F-1, heavy metal, basquete, Playstation 2. Vez ou outra posso sair da rotina e comentar outras coisas, como rotina da faculdade ou...ou sei lá! Só digo que não vou comentar sobre política nem religião, pq passo longe disso!

Ah...e espero tb que de 5 posts meus alguem comente em pelo menos 1, só pra naum deixar às moscas! Nem q seja pra discordar de tudo q falei!

Ateh!