O dia 13 de julho de 2008 será histórico: o Vasco enfrentará seu maior rival, o Flamengo, pela primeira vez sem Eurico Miranda como dirigente do clube. Se os vascaínos irão sentir saudades do ex-presidente, não sei; acredito que não. Mas certamente os rubro-negros irão.

Mais do que a motivação extra dada aos jogadores, que ajudou na conquista do tricampeonato estadual (1999/2000/2001), as vitórias conquistadas em cima do rival tinha um sabor totalmente especial, pois lavavam a alma do torcedor rubro-negro. O dia seguinte era muito mais do que um dia de glória para os flamenguistas, já que debochavam não só dos vascaínos mas também de Eurico Miranda, deixando o dirigente quieto em São Januário, enquanto os torcedores de seu clube praguejavam contra o comportamento do ex-presidente, que contribuiu e muito para a sina de “vice do Flamengo” criada nos últimos anos.
Amanhã é dia de uma nova era no Vasco em relação a este clássico. Roberto Dinamite adotou uma postura extremamente pacífica; chegou a convidar Márcio Braga para assistirem o jogo juntos, o que foi aceito pelo presidente do Flamengo. Dependendo do resultado de amanhã, talvez os flamenguistas até peçam para Eurico Miranda voltar ao cargo...
3 comentários:
A questão da saudade de dirigentes rivais não é exclusividade do Flamengo. Ano passado, houve palmeirenses criando a campanha "Fica, Dualib", em referência ao presidente do Corinthians. Prova de que os dirigentes eternos começam bem mas terminam (ou estão terminando) muito mal. Só lembrar de Eurico Miranda, Mustafá Contursi, Ricardo e Marcelo Teixeira, Alberto Dualib...
Até mais!
Com ou sem Eurico, o Vasco hoje é infinitamente inferior ao Flamengo. 3 a 1 sem dificuldades.
Daniel, terminam sim. Podiam sumir da Terra, mas isso já é mais difícil, infelizmente...
Vinicius, o Vasco até tem bons jogadores para o meio de campo e bons atacantes. Mas a zaga é uma lástima. Tenho pena do goleiro Tiago...
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